Homero Lacerda visita Folha de Pernambuco
Homero Lacerda, respeitado ex-presidente do Sport, fez uma visita especial à redação da Folha de Pernambuco para falar sobre seu mais recente lançamento literário, o livro 'Coração de Leão'. Durante a visita, Lacerda compartilhou suas motivações para escrever a obra e os principais pontos que desejou abordar no livro, que promete ser um verdadeiro relato dos bastidores de sua intensa gestão no clube.
'Coração de Leão': um relato pessoal e detalhado
O livro, intitulado 'Coração de Leão', não é apenas uma simples biografia; é um mergulho profundo nos desafios, vitórias e frustrações que marcaram o período de Lacerda à frente do Sport. Ele menciona como a ideia de escrever a obra surgiu após inúmeras conversas e debates com torcedores, jornalistas e membros da comunidade esportiva, que sempre se mostraram cativados por suas histórias e anedotas inéditas.
A vitória do Sport e a formação do time
Um dos capítulos mais significativos do livro trata da vitória histórica do Sport, conquista que marcou uma geração e elevou o clube a um novo patamar no cenário futebolístico brasileiro. Lacerda detalha passo a passo como a equipe foi meticulosamente formada, revelando insights sobre a contratação de jogadores chave, as estratégias adotadas e os momentos decisivos que pavimentaram o caminho para o sucesso.
Lacerda não poupa detalhes sobre os bastidores técnicos e administrativos que muitas vezes permanecem ocultos aos olhos do grande público. Ele fala sobre negociações difíceis, tomadas de decisão críticas e o trabalho incansável de uma equipe dedicada que compartilhou a mesma paixão pelo clube.
Batalhas jurídicas e desafios administrativos
Além das glórias no campo, 'Coração de Leão' também explora as duras batalhas jurídicas e disputas que Lacerda enfrentou durante sua gestão. Ele descreve situações complexas, onde a integridade e a resiliência foram colocadas à prova. Segundo o ex-presidente, essas batalhas foram tão intensas quanto as disputas dentro de campo, exigindo coragem, ética e um coração de leão, como o próprio título sugere.
Lacerda discute como lidou com conflitos internos e externos, abordando casos polêmicos que geraram repercussões significativas na mídia e entre os torcedores. Seu relato busca mostrar que o papel de um presidente de clube vai muito além das quatro linhas, envolvendo uma série de responsabilidades que demandam liderança e comprometimento total.
Memórias e lições para o futuro
Ao final da visita, Homero Lacerda refletiu sobre a importância de seu livro não apenas como um registro histórico, mas também como uma fonte de aprendizado para futuras gerações de gestores esportivos. Ele enfatizou a necessidade de uma gestão transparente, ética e pautada por um amor verdadeiro pelo time, valores que ele considera essenciais para o sucesso duradouro.
'Coração de Leão' promete ser uma leitura indispensável para qualquer apaixonado por futebol e, especialmente, para os torcedores do Sport que acompanharam de perto os momentos de glória e dificuldade do clube. A obra é um convite para reviver essa história única e inspiradora através dos olhos de alguém que esteve no centro dos acontecimentos.
A visita de Lacerda à Folha de Pernambuco não apenas destacou a relevância de seu livro, mas também reforçou seu legado como uma figura central na história do Sport. Sua trajetória, marcada por conquistas e desafios, continua a inspirar e a ensinar lições valiosas para o mundo do futebol e além.
18 Comentários
Aron Avila-26 julho 2024
Isso tudo é só marketing. Todo presidente de clube vira escritor depois que perde o cargo. Nada de novo aqui.
ivete ribeiro-28 julho 2024
Coração de Leão? Que nome pretensioso. Parece título de romance de autoajuda pra quem acha que governar um clube é igual a salvar o mundo. 🤡
Raissa Souza-30 julho 2024
A narrativa apresentada é profundamente problemática, pois romantiza a figura do gestor autoritário sob a máscara da paixão esportiva. A ética administrativa não pode ser substituída por retórica emocional, mesmo que esta seja envolvida em metáforas heróicas. O esporte, como instituição social, exige transparência, não mitologia.
Talita Gabriela Picone-30 julho 2024
Se esse livro ajudar um jovem gestor a entender que amor pelo clube é mais importante que dinheiro, já valeu a pena. Parabéns, Homero!
Adylson Monteiro-30 julho 2024
Ah, claro... ele fala de 'coração de leão', mas esquece de mencionar que demitiu 17 funcionários da base, cortou o setor de base, e ainda cobrou R$200 mil de um torcedor pra entrar no clube! Tudo pra 'salvar o clube', né? Hahahaha.
Carlos Heinecke-31 julho 2024
O cara passou 10 anos no cargo e agora quer virar santo? Se ele fosse tão ético, por que o clube tá na Série B hoje? O livro é só um disfarce pra esconder o caos que ele deixou.
Elaine Gordon- 1 agosto 2024
A gestão esportiva moderna exige competência técnica, não apenas paixão. A contratação de jogadores deve ser baseada em análise de desempenho, não em afinidade emocional. O livro parece ignorar os princípios da gestão esportiva contemporânea, o que é preocupante.
Vanessa Aryitey- 3 agosto 2024
Você acha que um coração de leão é só coragem? É resistência. É saber que, mesmo quando todos te chamam de louco, você continua porque acredita. O que ele fez não foi gestão. Foi fé em ação.
Fabiano Oliveira- 4 agosto 2024
O texto da matéria é excessivamente hagiográfico. Não há nenhuma crítica, nenhuma contrapontuação. É um panegírico disfarçado de jornalismo.
Aline de Andrade- 6 agosto 2024
A estrutura de governança do Sport na época era obsoleta. Lacerda tentou alinhar com modelos europeus, mas a resistência cultural foi brutal. O livro é um caso de estudo real sobre transição institucional no futebol brasileiro.
Amanda Sousa- 6 agosto 2024
Essa história me lembra da minha avó que sempre dizia: 'quem ama, não conta vantagem, vive'. O livro não é sobre ele. É sobre o que o Sport representou pra galera. E isso não tem preço.
Gabriela Oliveira- 6 agosto 2024
Você acha que isso é só um livro? Não é. É parte de um plano maior. O mesmo grupo que controla a Folha de Pernambuco também tem interesses na gestão do Sport. Isso é manipulação midiática. Eles estão preparando o terreno pra uma fusão ou venda secreta. O 'coração de leão' é só uma fachada.
Ligia Maxi- 8 agosto 2024
Eu li o livro em dois dias. Tudo o que ele fala sobre o time, eu vivi. Aquele gol contra o Corinthians, a noite que o presidente dormiu na sede porque a torcida estava lá, o cara que entregou o cartão de crédito pra pagar o salário do zagueiro... isso não é história, isso é alma. E eu chorei. De verdade. Não sei se alguém mais entende isso, mas eu entendo.
Bruno Goncalves moreira- 9 agosto 2024
Acho que ele fez o que pôde. O clube tava no fundo do poço. Ninguém dava um centavo. Ele arrumou o que tinha e tentou. Nem tudo foi perfeito, mas ele não desistiu. Isso já é mais que a maioria.
Ezequias Teixeira- 9 agosto 2024
Se alguém quiser aprender como construir algo duradouro no futebol, esse livro é um manual. Não fala só de jogadores. Fala de pessoas. De confiança. De respeito. Isso é o que falta hoje.
Carla P. Cyprian- 9 agosto 2024
A utilização de linguagem hagiográfica na cobertura jornalística compromete a imparcialidade institucional. É imperativo que a mídia mantenha distância crítica de figuras públicas, mesmo quando estas apresentam narrativas aparentemente inspiradoras.
Evandro Argenton-11 agosto 2024
Eu fui um dos que ajudou a arrecadar dinheiro pro time na época. O Homero não era só presidente, era tipo o pai da galera. Tinha hora que ele ia no barraco do zagueiro e trazia comida. Isso não tá no livro, mas tá na memória de quem viveu.
Mayra Teixeira-12 agosto 2024
Se você não ama o Sport de verdade, não tem direito de criticar. O que ele fez foi mais que gestão, foi amor. E amor não se explica com gráficos ou relatórios. Só se sente